Sempre me perguntam o que significa escrever para mim...
Pois bem, sem muito o que pensar, respondo:
-Escrever para mim, é a sílaba VER da parte final do escre(ver). É isso, ver com o coração e registrar com às mãos; os sonhos, sentimentos, emoções, bestagens que por acaso viram canções nas leituras de muitos ‘alguéns’ ...
Eu mesma, já me embalei em muitas melodias descritas por ai e isso, ah, não tem preço, só dança interior, tudo se faz bossa quando os olhos cintilam fragmentos de alguém que encaixa direitinho dentro do seu momento.
Escrevo para transbordar o sufoco que a poesia aperta peito e lacera coração, quando tudo parece ser contra diante um mundo cada vez mais fosco e entre o lusco fusco do tédio, faço carnaval de letras e pulo feito criança ‘entrelinhas’ e versos.
-Simone Resende-
Pois bem, sem muito o que pensar, respondo:
-Escrever para mim, é a sílaba VER da parte final do escre(ver). É isso, ver com o coração e registrar com às mãos; os sonhos, sentimentos, emoções, bestagens que por acaso viram canções nas leituras de muitos ‘alguéns’ ...
Eu mesma, já me embalei em muitas melodias descritas por ai e isso, ah, não tem preço, só dança interior, tudo se faz bossa quando os olhos cintilam fragmentos de alguém que encaixa direitinho dentro do seu momento.
Escrevo para transbordar o sufoco que a poesia aperta peito e lacera coração, quando tudo parece ser contra diante um mundo cada vez mais fosco e entre o lusco fusco do tédio, faço carnaval de letras e pulo feito criança ‘entrelinhas’ e versos.
-Simone Resende-
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