Deixei o sangue se aquietar nas veias e o pulso voltar aos poucos ao normal, para então, me exaltar em seus braços!
Deixei a porta aberta e sai pela janela (exercitando minhas loucuras) para então, encontrar casa arejada e me atirar lá dentro com cheiro de limpeza, de amor novo, de aventura com gosto de:
Saltei de paraquedas!
E me desprendi dos medos;
do medo em amar, do medo que, talvez criei, sem existência racional!
Simone Resende
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