
Já era noite, quando ela se vestia de sol...
Fazia chuva quando ela tomava banho de lua...
No seu olhar de maresia fervia entre(linhas)...
Era dia quando à noite ruía em seus melindres e de fato, ela arqueava o cenho e voltava ser a trágica navalha que cortava noite e dia em estações corridas.
Simone Resende
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